Semed retoma aulas presenciais nas escolas indígenas

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Decisão foi tomada pelo comitê emergencial, que foi formado para dar apoio do Dsei (Distrito Sanitário Especial Indígena)

Semed (Secretaria Municipal de Educação) vai retomar as aulas presenciais nas Escolas Municipais indígenas.  A decisão foi tomada depois de uma reunião nesta terça-feira (9), pelo comitê emergencial, que é formado SES (Secretaria de Estado de Saúde), Sems (Secretaria Municipal de Saúde), Vigilância Epidemiológica, Ministério Público Federal, Semed (Secretaria Municipal de Educação) e SED (Secretaria Estadual de Educação) para dar apoio ao Dsei (Distrito Sanitário Especial Indígena), que é o responsável pela atenção à saúde indígena.

“Foi uma decisão do comitê emergencial e dentre outras ações que serão realizadas pelo Dsei, como testagem, monitoramento e vacinação, a retomada das aulas presenciais é uma contribuição porque o comitê acredita que com as crianças e adolescentes dentro das escolas é possível monitorar as famílias por meio da identificação dos nossos alunos. Por conta deles estarem sem as aulas fica mais difícil para o Dsei achá-los e fazer as ações efetivas de prevenção e controle da contaminação contra a Covid-19”, explica a secretária municipal de Educação, Ana Paula Benitez Fernandes.

As aulas presenciais retornam nesta quinta-feira, dia 11 de novembro, com as ações para que as medidas de prevenção e controle da contaminação contra a Covid-19 sejam efetivas. Dentre elas identificar alunos em idade de vacinação.

“Foi uma decisão em conjunto do comitê emergencial, Sesai (Secretaria Especial de Saúde Indígena) e Dsei, que são os responsáveis pelas ações de saúde indígena, inclusive a vacinação. Vamos contribuir fortalecendo os recursos humanos com quatro profissionais de saúde do município que ficaram temporariamente disponíveis para dar apoio na parte da testagem. Faremos uma cooperação de forças de trabalho, mas a Sesai segue responsável pela vacinação. O município também leva a apoio do setor da vigilância, que realiza ações de fiscalização”, afirma Edvan Marcelo Marques, secretário-adjunto de Saúde.

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