Bioparque Pantanal promove lazer e bem-estar emocional aos visitantes em Mato Grosso do Sul

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Foto: Arquivo

Os visitantes que passam pelo maior aquário de água doce do mundo fazem uma pausa em sua agenda para contemplar as belezas naturais do bioma pantaneiro. Desligar-se da rotina agitada e observar as belezas dos tanques de água doce contribui para a redução do estresse e da ansiedade.

A diretora-geral do Bioparque Pantanal, Maria Fernanda Balestieri, comenta que os espaços de lazer e cultura melhoram a qualidade de vida.

“Nosso compromisso é oferecer um ambiente acessível e acolhedor para todos. Sabemos que o lazer e a integração social são fundamentais para a qualidade de vida. Cada espaço do Bioparque incentiva o convívio, a contemplação da natureza e atividades que promovem o bem-estar mental. O Bioparque é um local onde os visitantes podem encontrar momentos de tranquilidade, além de participar de ações que estimulam a interação com a comunidade, fortalecendo vínculos e criando novas conexões”.

O lazer está diretamente ligado ao bem-estar, à socialização e à qualidade de vida das pessoas, incluindo idosos e pessoas com deficiência.

O Bioparque recebe frequentemente grupos e instituições, proporcionando experiências educacionais e entretenimento acessível. Profissionais capacitados facilitam o contato dos visitantes com a natureza e apresentam as diferentes formas de vida que habitam o local. Todo esse contato pode reduzir o estresse, melhorar o humor e promover a socialização.

Psicólogo e coordenador da instituição CRAS Jandaia, em Sidrolândia, Giovanni Teodoro da Conceição, explica que passeios de lazer ajudam a sair da rotina. O profissional presenciou isso de perto ao acompanhar um grupo de idosos em visita ao Bioparque.

“Eles saíram do município de Sidrolândia e vieram até Campo Grande para conhecer o Bioparque Pantanal, uma solicitação antiga deles. Isso é importante, pois contribui para o lazer. É visível a felicidade nos olhos de cada um por estarem aqui e vivenciando esse momento único”.

A aposentada Nice Pinheiro, de 69 anos, comenta que o ponto turístico é excelente, especialmente pelo contato com as espécies. “É muito bom, eu achei ótimo, faz a gente renascer, a gente vive de novo. É muito importante”.

Rosana Moura e Gabriel Isagaw, Comunicação Bioparque
Foto: Arquivo

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